quarta-feira, 16 de junho de 2010









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Pela simpatia de todos os profissionais e formadores das Novas Oportunidades da Escola Madeira Torres, mas parabéns em especial para os formadores: Carla Geraldo, Carlos Coimbra, Catarina Santos, profissional Ângela Assis e a professora Amélia de matemática, por me terem ajudado a descobrir muitas competências que eu desconhecia ter. Obrigado, obrigado…..
Para os meus colegas do grupo 29 não desistam e se precisarem de ajuda, é só dizerem.
Para quem não tem o 9º ou 12º ano, procure um Centro de Novas Oportunidades, pois é maravilhoso e recomendo a toda a gente.
Sérgio Reis











terça-feira, 15 de junho de 2010


A Vida é todos os dias. E a História de Vida é um dia que deve ser todos os dias! Porque todos os dias cada pessoa escreve algo nas páginas do seu Livro da Vida, fazendo nascer delas as raízes do seu Ser e do seu (re) Agir!
Isabel Sofia Moio

terça-feira, 8 de junho de 2010

quinta-feira, 13 de maio de 2010

PORQUÊ ESCREVER?


«Tinha oito anos. Naquela altura, não havia nada mais importante para mim do que o baseball. A minha equipa era o New York Giants e seguia os feitos daqueles homens de bonés preto e laranja com a devoção de um autêntico fiel. Ainda hoje, recordando aquela equipa que já não existe, que jogava num estádio que já não existe, recupero os nomes de quase todo o alinhamento. Alin dark, Whitey Lockman, Don Mueller, Johnny Antonelli, Monte Irvin, Hoyt Wilhem. Mas não havia maior, não havia mais perfeito, nem mais merecedor de adoração do que Willie Mays, o incandescente Say_Hey Kid.

Levaram-me, naquela Primavera, ao meu Primeiro jogo da primeira divisão. Uns amigos dos meus pais tinham bilhetes de camarote dos Polo Grounds e, numa noite de Abril, fomos em grupo ver jogar os Giants contra os Milwaukee Braves.

Não sei quem é que ganhou, não me lembro absolutamente nada do jogo, mas lembro-me que, depois de o jogo acabar, os meus pais ficaram a conversar com os amigos deles, até todos os espectadores se terem ido embora. Ficámos até tão tarde que tivemos de atravessar o campo e sair pela porta do meio, que era a única que ainda estava aberta. Essa saída ficava mesmo por baixo dos balneários dos jogadores.

Ao aproximar-me da parede, avistei o Willie Mays. Não havia dúvida que era ele. Era mesmo o Willie Mays, já sem o equipamento, vestido com roupa normal, ali nem a três metros de mim. Consegui manter as pernas a andar na sua direcção e depois, reunindo toda a minha coragem, obriguei as palavas a sair:"Senhor Mays,- disse eu - podia dar-me um autógrafo, por favor?".

Ele devia ter 24 anos feitos, mas não consegui tratá-lo pelo primeiro nome.

A reacção dele à minha pergunt foi brusca, mas cordial. "Claro, miúdo" disse ele. "TENS UM LÁPIS?". Ele tinha tanta vida, lembro-me, estava cheio de energia da juventude, que não parava quieto e continuava aos saltinhos enquanto falava.

Eu não trazia um lápis, e pedi ao meu pai que me emprestasse um. Mas ele também não tinha. Nem a minha mãe. Nem, como depois se viu, nenhum dos adultos.

O grande Willie Mays ficou ali a olhar-nos em silêncio. Quando se tornou claro que nenhum do grupo tinha om que escrever, virou-se para mim e encolheu os ombros. "É pena, miúdo" disse ele, "não tens lápis, não posso dar autógrafo." E saiu do estádio, para a noite.

Não queria chorar, mas as lágrimas começaram a correr-me pela cara abaixo e não conseguia pará-las. Pior ainda, no carro chorei no caminho todo até casa. Sim, estava esmagado pela decepção, mas também me revoltava contra mim próprio por não conseguir conter as lágrimas. Já não era um bebé. Tinha oito anos e os miúdos crescidos não deviam chorar por coisas destas. Não só não tinha um autógrafo do Willie Mays, como não tinha mais nada. A VIDA PUSERA-ME À PROVA E EU NÃO ESTIVERA À ALTURA.

Depois dessa noite, comecei a levar sempre um lápis, para onde quer que fosse. Tornou-se um hábito nunca sair de casa sem ter um lápis no bolso. Não é que eu tivesse quaiquer planos especiais para aquele lápis, mas não queria ser apanhado desprevenido. Tinham-me apanhado uma vez de mãos vazias, e eu não queria deixar isso voltar a acontecer.

Se não aprendi mais nada, os anos ensinaram-me ao menos isto: se há um lápis no bolso, há boas hipóteses de que um dia nos venha a tentação de o usarmos.

COMO GOSTO DE DIZER AOS MEUS FILHOS, FOI ASSIM QUE ME TORNEI ESCRITOR.

Paul Auster, «Porquê escrever?», Ficções - revista de contos, n.º 1, Lisboa Editorial Caminho, Abril de 2000.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

É preciso coragem!!














Olá!
Colegas, amigos e professores.
Fiquei à beira do “abismo” mas já passou.
Quando recebi o que precisava corrigir no meu trabalho,
estava convencido que era fácil.
Pus mãos à obra e comecei a inserir todas as novas ideias,
depois das alterações que fiz, fui ler tudo.
Então cheguei à conclusão que estou tão longe da perfeição,
como aquele senhor da água.

Sérgio Reis
Grupo 29
É preciso coragem!!















Imagem do Google
Olá!
Colegas, amigos e professores.
Fiquei à beira do "abismo"mas já passou.
Quando recebi o que precisava corrigir no meu trabalho,
estava convencido que era fácil.
Pus mãos à obra e comecei a enserir todas as novas ideas,
depois das alterações que fiz fui ler tudo.
Cheguei à conclusão que estou tão longe da perfeição,
como aquele senhor da água.
Sérgio Reis
Grupo 29

quarta-feira, 31 de março de 2010


Imagem Google


"Acho a televisão muito educativa. Todas as vezes que alguém liga o aparelho, vou para outra sala e leio um livro."

Groucho Marx - Actor norte-americano

Fonte: Café Margoso

terça-feira, 30 de março de 2010

Sessão de formação Excel






Boa noite caros narradores de conhecimentos na primeira pessoa,

Venho informar os candidatos do grupo 29 que a sessão de formação de Excel, no âmbito da área de TIC, será no dia 22 de Abril, pelas 20.15h.

Peço que me enviem um mail a confirmar a leitura desta informação.

Boa Páscoa!!

Ângela Assis

quarta-feira, 24 de março de 2010

rvcc

Pessoal está a meio, não vamos desanimar

terça-feira, 23 de março de 2010

OLA A TODOS !! :)


Visto no dia 24 de Março haver sessão do grupo 29, achei interessante referir que também é o DIA MUNDIAL DO COMBATE À TUBERCULOSE, uma doença que nos dias de hoje tem uma taxa de mortalidade mais elevada que a da SIDA!!

Aqui deixo o link de um site com mais informações, para quem estiver interessado no tema, que na minha opinião é bastante interessante.

http://www.sppt.org.br/wp/?p=873


Até amanhã..

Maria Teresa Silva

segunda-feira, 22 de março de 2010

GRUPO 29




COM VONTADE E CORAGEM CHEGAMOS AO FIM !


AIDA OLIVEIRA

domingo, 21 de março de 2010

Olá colegas

Olá colegas!
A nossa etapa está prestes a terminar.
Qual é a vossa opinião?
Estão a gostar?
Está a ser muito muito díficil?
Eu dou o meu parecer!
Tem sido díficil, mas com dizem os jovens " Estou a curtir bué! "
Beijinhos

Inês Santos

Profissionais RVCC



Para mim foi divinal o esforço e empenho dos profissionais do grupo 29.

O que pensam acerca dos profissionais de RVCC??

Sérgio Reis

terça-feira, 16 de março de 2010


E tu? De que coisas te esqueces dentro dos livros?

(imagem retirada da Fotogaleria do jornal i)

www.ionline.pt/conteudo/51222-foi-voce-que-se-esqueceu-destas-coisas-no-meio-dos-livros

sexta-feira, 12 de março de 2010


Porque nem só no processo se encontram histórias de vida!!
Site de muito interesse.

http://www.memoriamedia.net/

Às voltas com a vida




Por vezes, o processo de escrita de uma autobiografia faz lembrar um passeio nos labirintos da nossa Memória. Não concordam?

quinta-feira, 11 de março de 2010


Recomeça

Se puderes,
Sem angústia e sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro,
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.

E, nunca saciado,
Vai colhendo
Ilusões sucessivas no pomar
E vendo
Acordado,
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças.


Diário XIII
Miguel Torga

(este é para o Luís Novo, vítima de um vírus informático)

Um portefólio cheio de experiências




Como é que os mais novos olham para as experiências dos pais que fazem o Processo RVCC?

Entrega da Autobiografia


Ontem, dia 10 de Março, foram entregues as primeiras versões das narrativas autobiográficas. Sabendo que se trata de um exercício complexo de apresentação de competências, proponho que se partilhe, neste espaço, algumas considerações sobre a realização deste trabalho.

quarta-feira, 10 de março de 2010

A ausência de Leitura

Sessão de Partilha de Leituras





No dia 11 de Fevereiro, candidatos a realizar o processo de reconhecimento de competências no CNO da Escola Madeira Torres, partilharam o prazer das sua leituras numa sessão informal, realizada na biblioteca da nossa Escola, onde a conversa e as experiências ricas que a leitura nos proporciona, tiveram lugar.